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Dermatologia
A pele é o maior órgão do corpo humano, com extensão de até 2 metros quadrados. É o equivalente a uma cama de casal.
A dermatologia é a especialidade médica responsável por diagnosticar, tratar e prevenir doenças e afecções relacionadas à pele, mucosas, cabelos e unhas.
Alterações nessas partes podem indicar desequilíbrios mais graves no organismo e devem receber atenção.
Algumas das principais doenças da pele são:
Manchas escuras que acometem rosto, braços, pescoço e colo podem ser melasmas. Aparecem principalmente em mulheres e estão relacionadas à gravidez, ao uso de anticoncepcionais e à exposição solar. As manchas do melasma possuem formatos irregulares e bem definidos. O tratamento exige proteção contra os raios ultravioleta e luz visível, que precisam ser redobrados. Peelings, aplicações de luzes ou laser são alguns dos procedimentos mais indicados para diminuir os melasmas. Os cremes também podem auxiliar.
A psoríase é uma doença crônica e não contagiosa, caracterizada por sintomas que aparecem e desaparecem periodicamente. Suas causas estão relacionadas ao sistema imunológico, ambiente e genética. Os principais sintomas incluem manchas vermelhas com escamas, pele ressecada, coceira, dor e alterações nas unhas e articulações. O tratamento varia de acordo com a gravidade, podendo incluir hidratação, medicamentos tópicos, exposição ao sol, luz ultravioleta, e, em casos graves, medicamentos orais ou injetáveis. Já o vitiligo é uma condição marcada pela perda de coloração da pele devido à ausência de melanócitos nas áreas afetadas.
Unhas fracas, amarelas, com micose ou outras alterações precisam ser avaliadas. A Academia Americana de Dermatologia (AAD) reconhece que os problemas das unhas podem sinalizar doenças mais graves. Portanto, precisam de avaliação e diagnóstico corretos.
Lesões pigmentadas são manchas ou placas de coloração escura. A maioria delas são benignas e não oferecem risco à saúde. Porém, algumas lesões podem ser malignas e, por isso, devem ser avaliadas corretamente pelo dermatologista e retiradas antes que atinjam outros órgãos. O câncer de pele é um exemplo desse tipo de lesão. A boa notícia é que pode ser curado se tratado precocemente.
A acne precisa ser avaliada e tratada mesmo na adolescência, para que não deixe marcas na pele que permaneçam por toda a vida. A consulta com o dermatologista serve para avaliar o grau da acne e prescrever o melhor tratamento.
Engana-se quem pensa que acne é típica da adolescência. Mais de 16 milhões de mulheres brasileiras sofrem com acne na região do queixo, mandíbula e pescoço. Cravos e espinhas são produtos da inflamação das glândulas sebáceas que, quando aumentam muito, atraem micróbios que alimentam-se da produção de gordura da pele. Ao ativar as células de defesa a atacarem esses micro-organismos, esse confronto pode causar a acne. São fatores de risco para a acne na mulher adulta a alimentação rica em laticínios e carboidratos, tabagismo, estresse, poluição e exposição excessiva ao sol. A acne costuma ser tratada com medicamentos enquanto suas marcas e cicatrizes podem ser revertidas com aplicação de tratamentos dermatológicos.
As doenças do couro cabeludo e dos cabelos podem ter diversas causas, desde desequilíbrios hormonais até agentes infecciosos (fungos e bactérias) e doenças autoimunes. Por isso, as alterações nessa região precisam ser investigadas, diagnosticadas e tratadas adequadamente.
Quando agentes infecciosos atacam o organismo, o resultado é uma série de sintomas e alterações fisiológicas. As doenças infecciosas da pele costumam ser causadas por bactérias e fungos, e gerar reações como coceira e vermelhidão.
Tratamento
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